Eu era livre
Mas prenderam minhas mãos
Mandaram eu ser nada
E catar o feijão.
Eu era livre
Mas me confundiram na rua
De repente, sou bruxa!
De repente, sou bruxa!
Morte sem explicação.
Eu era livre
Mas prenderam minhas mãos
Mas prenderam minhas mãos
Mandaram eu calar a boca
E catar algodão.
Eu era livre
Mas me prenderam no poste
Disseram que eu não era humano
Sem direito ao perdão.
Deus me livre
Daqueles que dizem ser livres
Daqueles que dizem ser livres
Mas matam o seu próximo
Com as próprias mãos.
Sensacional!
ResponderExcluirDeus nos livre...
Valeu, Tuany! =)
ExcluirTu és o cara Danilo! Mais um texto genial! Parabéns! ;)
ResponderExcluirValeu, meu amigo! =D
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